Meu Primeiro Curso de Férias (CF)

O Curso de Férias (CF) é um tempo separado, que dura por volta de uma semana, para a reflexão da missão estudantil, crescimento espiritual e comunhão.

No CF de 2014 foram recolhidos alguns relatos de pessoas que estiveram pela primeira vez no evento. Quem sabe, a partir destes relatos, você, que ainda não foi ao CF, não se anima a participar no ano que vem?

Suzana Ferreira, estudante de Administração na UFRRJ

O CF foi muito importante para minha vida, porque me edificou muito. Foi um tempo realmente de reconciliação. Um tempo que eu separei para dedicar a Deus e uma forma de aprendizado. Me surpreendi com o tamanho da ABU. Antes eu achava que era só uma coisa da Rural mesmo, mas eu vi que é uma coisa nacional e internacional. Fiquei muito surpresa com a organização da equipe também. Gostei muito do que foi falado, todas as palestras e vou levar daqui muitas experiências boas, além de amizades, claro.

Jamile Mendonça – Sistema de Informação, UFES

Na verdade, eu não esperava nada do CF, nem achei que eu fosse vir. Foi aquela coisa em cima da hora. Mas, mesmo que eu não tivesse muitas expectativas, acho que ele superou todas as possíveis. Por mais que eu me amarre no livro de II Coríntios, o que mais me marcou foram experiências pessoais de compartilhar com as pessoas.

Ellen Dias Tavares de Lima, estudante ABS no Rio de Janeiro

Eu esperava um momento só de comunhão em meio a como lidar com a Bíblia e falar mesmo de Cristo. Eu eu vi muito mais do que isso. Além da comunhão, conheci muitas pessoas incríveis e eu pude perceber que eu vim com o intuito de “ensinar” e acabei “aprendendo” muito mais. Foi algo muito mais trabalhoso do meu coração do que só aprender. Foi uma coisa quase fora do normal! Tive uma experiência com Deus muito incrível.

Dailane Pinheiro – estudante de  Licenciatura em Ciências Agrícolas na UFRRJ

As meninas que moram comigo no alojamento me convidaram para vir ao CF e, até então, eu não vinha por questões de família, mas eu acabei decidindo vir no final das contas. Eu não esperava que o movimento fosse tão grande assim. A questão das missões também me chamou muita atenção, pois não sabia que tinha esse tipo de trabalho, ainda mais filiado à ABU. O tema reconciliação me fez entender que eu preciso ouvir mais Deus. O que mais falou comigo foi a questão de parar para ouvir.

Ana Carolina Marques – estudante de  Arquitetura e Urbanismo na UFES

Eu imaginava um pouco como seria o CF de tanto que eu ouvi falar, mas o CF não chegou a “atender” a minha imaginação. O que eu esperava que fosse bom, foi ruim. O que eu esperava que fosse ruim, foi bom. Deus me surpreendeu de todas as formas. Estou feliz pro saber que a ABU é muito além do que imaginei e, agora, me sinto com uma grande responsabilidade por saber a minha missão e também saber que em cada pedaço do país, eu tenho um irmão que eu posso contar.

Alan Martins – estudante de  Sistema de Informação, C+ Macaé

Eu esperava que ia ser uma chatice, pois ninguém conseguiu me explicar direito. Esperava que eu só fosse ficar fazendo o curso. Mas eu tive momentos muito agradáveis, me diverti muito, conheci muita gente legal. O CF superou minhas expectativas! O muito que eu aprendi no CF serviu para minha vida toda, pois muitas culpas que eu sentia estudando a Bíblia sozinho, sem reflexão e sem conhecimento, foram superadas. Estou me sentindo mais leve hoje.

Stefany Sampaio – estudante da  ABS de Linhares

Eu não ia vir para o CF, mas eu sabia que eu deveria vir. Decidi vir numa segunda-feira, comprei minha passagem na quarta e vim no domingo. A Thays me ligou e disse “nós vamos arranjar um jeito de você ir” e no outro dia estava tudo resolvido. Aí, eu pude ver como a ABU é unida, como a gente é um corpo. Como eu sou ABS e a gente não era filiado à ABU, eu não entendi esse corpo, não entendi essa ligação que a gente tinha. Quando eu li o tema “Reconciliação”, eu disse a Deus “eu preciso ir!”. E foi uma experiência muito grande para mim  os momentos de meditação, os momentos de ficar em silêncio comigo mesma e esperar Deus falar comigo foram muito legais. Momentos na sala de oração, momentos de conversas diretas com as pessoas me mostraram que realmente a reconciliação precisa começar  da gente e que é necessário que a gente se reconcilie todo dia com o Senhor.

Rosany Machado – estudante de  História da UFRRJ

Eu esperava muita coisa boa, pois como eu já estou há um tempinho na ABU, fui no Congresso Nacional desse ano, eu já imaginava mais ou menos como seria. Mas ele foi além das minhas expectativas. Foi o evento mais longo que eu já participei. Gostei muito dos grupos pequenos, dos EBIs, das oficinas.No geral, eu gostei de tudo. Até do silêncio reflexivo. Como o tempo é maior, não é tão corrido, como um Conselho Regional por exemplo.

Tainara Vasconcelos- estudante de  História da UFRRJ

Já estou há 4 anos na ABU, mas nunca pude ir ao um CF. Quando eu cheguei aqui até fiquei com vontade de chorar, pois eu nunca pude partilhar desse momento, passando uma semana intensamente com as pessoas, trocando, ajudando e sendo ajudada. Então, quando eu cheguei, eu fiquei muito emocionada e tentei aproveitar ao máximo. Confesso que já estou com vontade de que chegue o ano que vem logo para participar de novo. Não era diferente do que eu pensava, só achava que os horários das coisas era diferentes. Meu maior objetivo era conseguir ajudar as meninas a se integrarem. Queria mesmo que elas conseguissem compreender o movimento e aprender junto com todo mundo. Acho que um CF reforça o sentimento de pertencimento à ABU, pois a partir do momento que você conhece o movimento a nível nacional, você se fica mais empenhado por saber que não é só você e o seu grupo que fazem parte daquilo. É toda uma nação e, mais do que isso, são mais de 150 países relacionados também.

Priscila – estudante de  Administração na UFRRJ

Vim ao CF, a princípio, porque queria adquirir conhecimento para ajudar outras pessoas. Só que quando eu cheguei aqui, descobri que era que precisava de ajuda. Isso foi muito interessante porque eu achava que eu deveria adquirir conhecimento para ajudar outras pessoas, mas acabei descobrindo que eu mesma precisava me reconciliar com Deus. Foi muito mais do que eu esperava, pois superou minhas expectativas desde o início. Estou me sentindo empolgada e tenho medo de que acabe. Uma coisa que me marcou foi a comunhão. Cheguei aqui sem nada, vazia e estou recebendo em troca muitas coisas. Sei que não sou merecedora, mas estou muito feliz com isso.
Essa amizade, essa união, mesmo com essas pessoas que nem são daqui do estado do Rio, você que vê que o pessoal anda todo junto.

Milton Conrado – estudante de  Odontologia na  UFF de Nova Friburgo

Nunca tinha participado de nenhum treinamento, só de um CR lá em Cascadura. Eu me vi meio que na responsabilidade, já que eu estou coordenando lá em Nova Friburgo e também pela vontade de estar no CF. Foi muito mais do que esperava – esperava algo mais monótomo e tudo foi muito dinâmico. Gosto muito disso! Agora, me sinto mais envolvido por conhecer mais as pessoas e o movimento e, principalmente, mais comprometido.

Rodrigo Gabi – estudante de  Administração na UFRRJ

Tinha muita curiosidade de saber como funcionava um CR. ? Todo mundo alvoraçado fala “O CF tá vindo, O CF tá vindo”. Como estou há pouco tempo na ABU, o ideal é a gente participar e aproveitar ao máximo as oportunidades. Então eu vim ver e entender como funciona a região leste e os outros grupos e tudo mais. Fiquei impressionado de ver como a ABU é uma organização grande. Como é uma parada bem estruturada, uma parada bem complexa. Não é simplesmente uma reuniãozinha cristã em uma faculdade, mas é uma movimentação global muito bacana. Deu para enriquecer, deu para crescer bastante. Meu sentimento pela ABU se expandiu!

Wellington da Silva Pereira – estudante de  Agronomia na UFRRJ

Decidi vir ao CF porque eu precisava aprender mais sobre a palavra de Deus. E foi um momento que eu não poderia deixar passar. Estava interessado tanto no movimento estudantil quanto de um descanso para a minha alma mas, principalmente, em um aprendizado mais profundo pois acho que a gente tem que aprender mais. Foi uma grande oportunidade!

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