ABU no Conjuve em 2011: retrospectiva e perspectivas.

Do dia 9 ao 12 de dezembro, aconteceu a tão almejada 2ª Conferência Nacional de Juventude. Nós enquanto ABUB estivemos presentes de várias formas. Nossos representantes e ex-representantes (Morgana Boostel) no Conselho Nacional de Juventude (Conjuve) estavam lá, amigos da Rede Fale também se fizeram presentes, dentre outros jovens interlocutores do nosso movimento.

A 2ª Conferência Nacional de Juventude contou com mais de 2 mil participantes, entre delegados, convidados e observadores. Foi o resultado de um processo que envolveu mais de meio milhão de jovens em todo o Brasil (em conferências livres, virtuais, territoriais, municipais, estaduais e consulta aos povos e comunidades tradicionais). Nós enquanto ABUB realizamos uma conferência livre em cada Curso de Férias (CF Julho/2011), envolvendo mais de 300 pessoas do nosso movimento! Além disso, organizamos, em conjunto com organizações parceiras, mais uma dezena de conferências livres em igrejas locais, mobilizando mais algumas centenas de pessoas no processo.

Foram muitos relatórios produzidos, encaminhamentos de propostas, comparecimento a conferências municipais e estaduais; alguns abuenses saíram delegados e tentaram uma aproximação. Foi momento de aprendizado, com certeza!

Clique para conhecer as resoluções finais da 2ª Conferência Nacional de Juventude.

Unidos somos mais!

A ABUB é um movimento com mais de 50 anos de caminhada no Brasil, tem presença importante na Igreja e na Universidade brasileiras, reúne hoje centenas de jovens de todo o Brasil, em quase todos os estados. Temos um grande potencial, uma grande diversidade, somos de diferentes formações acadêmicas, diversos recortes sociais, raciais, de gênero, etc. E temos uma mesma fé em comum!

A gestão 2010-2011 do Conselho Nacional de Juventude está se encerrando. Um novo processo de composição do Conjuve já se iniciou. Independente de seguirmos ou não com uma cadeira no conselho, ainda precisamos avançar muito numa discussão sobre o nosso papel (e sobre o papel da igreja e da universidade) na sociedade. Precisamos entender como conjugar nossa fé bíblica com os espaços de participação social e política. Algumas questões que devem fazer parte do dia-a-dia da ABUB: como os valores bíblicos se aplicam à defesa dos direitos dos jovens e das pessoas em geral? quem define o que é direito pra quem?

Vamos seguir, juntos, nessa mesma fé, procurando agir segundo uma compreensão de que Jesus transforma toda e qualquer realidade (a individual e a social).

“Pois foi do agrado de Deus que nele [Cristo] habitasse toda a plenitude, e por meio dele reconciliasse consigo todas as coisas.” (Colossenses 1: 19,20a)

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